Porque os Judeus não acreditam que Jesus foi o messias?

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24 abril 2011

Paracetamol: Remédio ou Veneno?

Da Redação

Pesquisa divulgada pela revista científica New Scientist alerta sobre os riscos que o paracetamol traz para a saúde depois que foi divulgado que o analgésico se tornou a principal causa de insuficiência hepática nos Estados Unidos. O estudo mostra que a proporção de problemas no fígado causados pelo medicamento chegou a 51% do total em 2003. Em 1998, esta proporção era de 28%.

Os cientistas americanos responsáveis pelo estudo chegaram à conclusão de que 20 comprimidos de paracetamol por dia são suficientes para causar insuficiência hepática e levar à morte - a dose máxima recomendada é de oito.

Em entrevista ao UOL News, o toxicologista Anthony Wong, do Centro de Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas, deu uma aula sobre o que se deve e o que não se deve fazer no uso do paracetamol, admitiu não saber por que o remédio ainda continua no mercado e explicou que a dosagem perigosa varia de pessoa para pessoa.

"A quantidade de comprimidos é altamente variável. Só aqui no Brasil tem comprimido de 750mg. Na Inglaterra só tem de 500mg e de 360mg. Nos Estados Unidos existem comprimidos de até 1g, mas isso ainda é muito restrito. Nos Estados Unidos, inclusive, já há restrições, com advertência de caixa preta, para que as pessoas não tomem paracetamol com bebida alcoólica. Se tomar mais de 3 doses de bebida alcoólica não pode tomar paracetamol."

Ainda sobre a dosagem, lembrou: "20 comprimidos é uma dose média, mas há pessoas que já tiveram falência hepática tomando 8 comprimidos de 500mg, que dá 4g. É importante salientar que a máxima diária são 4g de paracetamol, desde que não tenha álcool, problema hepático ou o paciente não esteja tomando um outro remédio."

Nada de paracetamol na ressaca
Ele contou que a velha prática de tomar um comprimido com paracetamol em dias de ressaca para combater a dor de cabeça deve ser completamente abolida da vida das pessoas. "É uma boa advertência para essa época de natal e ano novo. Não se pode tomar um porre e depois tomar paracetamol, pois pode causar lesão hepática fulminante mesmo em doses menores do que 20 comprimidos. Também não pode tomar aspirina, porque ela aumenta o sangramento gástrico."

Para Anthony Wong, a pesquisa vem numa boa hora. "É importante e muito bem-vindo o alerta, porque os americanos e principalmente os brasileiros tomam remédios como se fossem 'M&Ms'. Não pode." Ele contou que nos Estados Unidos, além da morte causada por falência hepática, o paracetamol é a principal causa de morte por intoxicação de todos os remédios que existem no país."

"Então por quer ainda está no mercado?", perguntou a jornalista. "Nos Estados Unidos tem um forte trabalho de marketing em cima do FDA. Já na Europa há muitas restrições. Na Inglaterra, por exemplo, só se pode comprar uma caixa por mês."

Segundo o médico, febre muito alta, jejum prolongado ou vômito prolongado em crianças ou adultos são muito perigosos. "Isso esfolia a pessoa de radicais que são necessários para neutralizar o paracetamol."



O efeito no fígado
Segundo o médico, o efeito do paracetamol no fígado é tardio. "Depois de 12 horas a pessoa começa a sentir náuseas. Depois de 24 horas começa a ter dor de cabeça muito forte por causa da lesão do fígado. E aí não adianta dar nada, porque o antídoto só funciona, na melhor das hipóteses, antes de 24 horas. Depois disso é muito tarde."

Ele contou que há 3 anos saiu na Pediatrics um estudo alertando para esse efeito, dizendo que uma criança que tomou paracetamol e está vomitando poderia estar com overdose de paracetamol. "E tanto é verdade que muitos centros já aplicam um antídoto quando uma criança que tomou paracetamol é atendida e a mãe não sabe dizer qual foi a dose. Depois fazem a dosagem. Se for baixa, suspendem o antídoto."

O paracetamol e a febre
Anthony Wong lembrou que vários antigripais contêm paracetamol. Lillian pediu para o médico citar alguns nomes-fantasia para que as pessoas pudessem saber de que remédio estão falando. Citou como alguns exemplos Tylenol, Naldecon, Cheracap, Cedrin e Dimetap. "Quase todos os antigripais têm paracetamol e muito facilmente causam overdose."

O especialista explicou que não se deve nunca começar um tratamento de gripe com aspirina. "Motivo: existe uma doença chamada Síndrome de Reye, que causa a destruição fulminante do fígado se a pessoa tomar aspirina e tiver propensão genética de destruição maciça no fígado." Ele contou que essa advertência sobre o uso da aspirina foi feita no fim da década de 70, começo da década de 80.

"Quando saiu essa advertência, a incidência de Reye nos Estados Unidos era mais ou menos de mil casos por ano. Praticamente 95% das pessoas morriam. No Brasil não era muito menor. Depois da advertência, o número de casos caiu para 25 ao ano. Isso demonstra que existe uma associação causal com uso da aspirina."

Alternativas
O médico deu algumas alternativas ao paracetamol. "Tenho uma certa preferência pela dipirona (novalgina), mas o ibuprofeno (advil para adulto e alivium para criança), que está entrando agora no mercado, é bastante seguro." Wong lembrou que nem a aspirina nem o paracetamol podem ser ingeridos em casos de dengue. O primeiro porque causa sangramento e o segundo porque ataca o fígado.

Sobre reação anafilática, Wong explicou que independe do medicamento. "Pode acontecer com qualquer remédio, desde dipirona, pinicilina (o mais comum de causar alergia), ácido acetilsalicílico, até picada de abelha. A dica é: evite ao máximo tomar remédio. Se precisar, tome com cautela, com cuidado, mesmo que seja a 1/10 de vez que estiver tomando aquele remédio."

O paracetamol e a estatina
A jornalista Lillian Witte Fibe perguntou a ele se é perigoso misturar o paracetamol com a estatina, que é usada para o controle do colesterol. "Ainda não foi demonstrada uma associação entre os dois. Parece que atuam em lugares diferentes dentro da célula hepática. Sabemos que alguns antibióticos, como a rifampicina, usada para tuberculose, e também alguns antibióticos da linha do cipro podem se associar ao paracetamol e provocar uma lesão de fígado."


FONTE: UOL NEWS


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GOD vs SUPERMAN

Essa semana comecei a ler um livro do ilustre (para alguns) Nietzsche: “Assim falava Zaratustra”, ainda não tenho muito que conversar, ou a falar sobre o livro, pois ainda estou na página 16, (tsc), contudo já no inicio do livro Nietzsche escreve duas frases que me chamaram a atenção:

... Deus está morto...
... eu lhes apresento o super homem...
Ops! Parei para refletir essas afirmativas, cheguei a balbuciar algumas palavras vans, mas logo lembrei um personagem que a muito mexe com o folclore e o imaginário coletivo, o “Superman” da Marvel, será que a marvel teria copiado a idéia do Nietzsche? Afinal esse livro foi escrito no final do século 19, provavelmente sim, contudo isso me despertou uma curiosidade incrível, para essa associação.
 
 
Vendo alguns filósofos antigos, encontrei o grande Kant, Immanuel Kant, pra quem não o conhece ele é considerado o pai do Agnosticismo, mais uma coincidência, com a história do Superman, da Marvel, ora, pois seu nome humano é o “Clark Kent”, bem parecido, não acham?
Pois bem, vou explicar o motivo disso, a muito imaginava que a mitologia do Supeman era uma sátira ao ser humano, ora eu pergunto por que uma sátira, já que ele veio como salvador?
 
 
Vejamos:
O superman é um alienígena;
Tem super poderes;
Pode voar;
Tem visão de calor;
E tem uma super audição.
Vamos analisar agora como ele ver o ser humano, o disfarce do superman, seu pseudônimo é o Clark, e quais as características do Clark?
Ele é embaraçado, tímido, usa óculos, é desajeitado e não sabe se aproximar das mulheres, não tem desenvoltura. É assim que o Superman no ver, é assim que ele ver a raça humana, existem outros heróis, todos nasceram homens e se tornaram heróis, já com os superman é o oposto, ele nasceu herói, nasceu com super poderes e seu pseudônimo, seu disfarce é de um humano.
Pois bem essa mitologia do superman foi derrubada no momento queme foi apresentado o grande Nietzsche e o nem tão grande assim Kant.
Mostrar-lhes-ei nesse momento as semelhanças da situação, o Mito do superman não é uma sátira ao homem e sim ao Cristianismo, que de acordo com Nietzsche o cristianismo é o próprio anticristo, por pregar o oposto do que o cristo pregou.
Supresos? Observem, o superman é alienígena, e o alienígena vem do céu, assim como Deus sua morada é o céu, o superman foi dado por seu pai para ser o salvador da humanidade, o cristo foi enviado por Deus, seu pai, para morrer em expiação dos pecados da humanidade, será que há alguma semelhança nisso?
Vamos um pouco mais a fundo, em todas as versões do superman, não se é tocado no assunto de religião, a religião universal é o culto do superman, dado esse que pretendia o próprio Nietzsche ao pregar que Deus morrera e um super homem não precisa de Deus.
Em todas as versões do superman de alguma maneira ele se sacrifica pela humanidade, chegando bem próximo da morte e sempre retorna a propósito no HQ ele morreu e ressuscitou.
Essa teoria ainda não está completa pois ainda não terminei de ler o livro, assim que concluir, finalizo essa tese, assim segue uma reticências nesse post e até breve....
 
 
 
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17 fevereiro 2011

INCEPTION



Alô!

Antes de iniciarmos a vera o “Odiário Nosso”, gostaria de fazer uma breve apresentação deste que vos escreve neste momento fugaz.

Nascido no início dos anos 80, encontrei um Brasil com uma cara diferente da que vemos hoje, com uma vontade de mudar o mundo, com bandas e músicas que berravam a insatisfação dos jovens que estavam fartos de serem massa de manobra, vim ao mundo numa época de diretas já, de Iron, Metálica, Legião... no momento em que o Brasil começara a tomar um rumo diferente, cresci ouvindo e vendo os jovens lutando, gritando, pintando a cara, era tudo novo para mim, vi a transição de um governo totalitário para deveras a bendita República, Raul cantando Gitã, Renato embalando Que pais é esse?, Cazuza recitando O tempo não para, momentos que ficaram marcados em minha infância como um selo que me fez o homem que sou hoje.

Momentos como o plano Collor, vi pessoas se desesperarem, vi pais de famílias desnorteados, vi filas em supermercados e nada para comprar, vi poucas coisas para comprar e vi pais não terem dinheiro para comprá-las, vi a moeda mudar 5 vezes, algumas vezes tão rápido que não tinha tempo de trocar as cédulas, a solução encontrada foi por um carimbo nelas, (juro, isso é verdade, o dinheiro era carimbado) vi o dinheiro perder vários dígitos, vi um presidente virar um bode expiatório, e vi o Brasil perder a copa mais uma vez, joguei Atarin, NeoGeo, Sega, Super Nintendo e assisti todos os seriados de super heróis.

Cresci vendo as pessoas se apaixonarem embaladas por músicas clássicas que hoje algumas são consideradas bregas, sei o que é paquera, sei o que é conquistar, olhar nos olhos e cativar, coisas que não existem mais hoje.

Entrei na escola com 2 anos de idade e antes disso, já estudava em casa, me formei com 16 anos e sempre fui o mais novo em tudo, vivi na época em que se eu queria saber de alguma coisa, tinha que comprar um livro ou ir à Biblioteca mais próxima, hoje temos a controversa internet (há quem ame e quem odeie, eu faço parte dos amantes), comprava filmes de 16, 24 ou 32 poses e esperava 1 semana pra revelar as fotos que na sua maioria saiam ruins(srrsrs).

Ocorreram várias histórias bacanas em minha vida, que espero compartilhar com vocês mas o mais bacana de tudo é que nesse blog o objetivo não é contar histórias, na verdade objetivo de “Odiário Nosso” é justamente, falar, criticar, reclamar, seria como um diário de reclamações de tentativas de abrir os olhos, de tornar crítica a nossa mente que hoje está entorpecida por programas como BBB, por novelas, pela mídia, não sou contra nada disso, pelo contrário sou um Publicitário que tem muito senso crítico, e apenas gostaria de participar isso a vocês, de falar, aqui será um canal aberto para debates, sempre aceitarei críticas e sugestões e ainda os leitores terão a oportunidades de enviar seus textos para serem postados no “Odiário Nosso leitor”.

Espero por vocês na próxima postagem, que serão sempre diárias.

Etimologia: O termo "Odiário" não existe, foi criado da junção de duas palavras:
Ódio (aversão, raiva) + Diário (que é de todos os dias ou que se faz todos os dias, cotidiano)

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